Nome: |
Rui Pedro dos Santos Patrício
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Posição: | guarda-redes |
Idade: | 32 anos |
Clube: |
Wolverhampton (Inglaterra)
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Salário: | 5,7 milhões de euros/ano 440 mil euros/mês 14,7 mil euros/dia |
Nascido em Marrazes, Leiria, a 15 fevereiro de 1988, Patrício jogou como avançado desde muito jovem. Segundo consta, um olheiro do Sporting CP estava na área e o viu jogar na posição de guarda-redes, ficando impressionado o suficiente para assinar com o menino de 12 anos na academia de juniores do clube.
Títulos: campeão da Europa (2016), 2 vezes vencedor da Taça de Portugal (2008, 2015), vencedor da Taça da Liga de Portugal (2017/18), vencedor da UEFA Nations League (2019), 2 vezes vencedor da Supertaça de Portugal (2009, 2016).
De avançado a guarda-redes
Rui Patrício começou a jogar futebol aos 9 anos no clube de jovens na sua terra Natal, em Leiria, e naquela altura foi um atacante. Mas um dia o guarda-redes da academia saiu do treino voluntariamente e o treinador precisou de buscar mais um reforço para sector. Depois de testar vários jogadores, o técnico viu em jovem Patrício o potencial. Com um tempo Rui tornou-se indispensável para sua equipa.
As boas atracações não passaram despercebidos e chamaram atenção do lendário guarda-redes do Sporting, Joaquim Carvalho. Foi ele quem ajudou Patrício e iniciou o processo de transferência para os leões. Quando Patrício tinha 12 anos, ele assinou contrato com o Sporting. Três anos depois de ingressar o clube, ele foi promovido para a equipa principal.
Em 2006 a carreira do Patrício teve uma ascensão meteórica e ele foi reconhecido como o melhor jovem guarda-redes em Portugal.
Mais bem-pago no plantel e rescisão de contrato com Sporting
Em 2012, Patrício foi galardoado com o prémio de Futebolista do Ano do Sporting pelo segundo ano consecutivo. Em 2016, ele foi um dos 30 jogadores nomeados para o prémio Bola de Ouro ao lado dos companheiros da seleção de Portugal Pepe e Cristiano Ronaldo. No dia 18 de fevereiro, ele Rui seu 400º jogo oficial pelo Sporting. E em 2018, atingiu a marca de 454 jogos oficiais com a camisola leonina. Isso fez do guarda-redes no jogador com mais jogos pelos ‘leões’.
Patrício foi um dos mais bem-pagos do plantel do Sporting, com um salário de 1,5 milhões de euros por ano. Tendo passado no clube quase toda a carreira, Patrício teve, no entanto, propostas de vários clubes. Mas sempre preferiu ficar no Sporting, até o ataque a academia em 2018. No dia 15 de maio, Patrício e vários dos seus companheiros, incluindo treinadores, ficaram feridos na sequência de um ataque de cerca de 50 adeptos do Sporting no centro de treinos do clube, após a equipa ter terminado em terceiro lugar na liga e ter perdido a qualificação para a Champions League.
Camisola numero 11 e contrato de 5,7 milhões de euros/ano com Wolverhampton
No dia 1 de junho de 2018, Patrício apresentou um pedido de rescisão do contrato com o Sporting por justa causa, devido à violência dos adeptos e também à desistência de uma transferência de € 18 milhões para o recém-promovido Wolverhampton, equipa da Premier League, após o presidente do Sporting Bruno de Carvalho retirou-se das negociações no último minuto. O guarda-redes mudou-se para Inglaterra dois semanas depois, assinado um contrato de quatro anos, e foi anunciado em 31 de outubro que ambos os clubes haviam fechado um acordo de € 18 milhões como acordo de sua partida para a Inglaterra.
O guarda-redes, formado nos leões, nunca jogou noutro clube além do Sporting, onde chegou a capitão e conquistou cinco troféus: duas Taças de Portugal, duas Supertaças e uma Taça da Liga.
Naquela altura o treinador do Wolves Nuno Espírito Santo Nuno elogiou Rui Patrício pelo comportamento no acordo Sporting-Wolverhampton: «Rui Patrício é um jogador muito maduro, muita experiente e, além disso, ele é um homem, sabe como lidar com estas situações. Sabe separar as coisas e deve separar as coisas — quando treina, quando compete, tem que se afastar de todos os assuntos que o rodem. Eu acho que ele faz isso muito bem», referiu Nuno.
Na equipa, Rui decidiu mudar o número ‘1’ que o acompanhou por quase toda a sua carreira e por uma boa razão. Ele preferia usar ’11’, um número normalmente reservado para jogadores de ataque. O motivo da eleição de Rui Patrício nada mais é do que uma sincera homenagem a Carl Ikeme, o guarda-redes nigeriano do Wolves que se aposentou depois de ter sido diagnosticado com leucemia. Perante esta situação, o guarda-redes português decidiu jogar com o ’11’ e que o número ‘1’ fica vago como um gesto de recordação ao Ikeme.
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