Nome: |
João Félix Sequeira
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Posição: | avançado |
Idade: | 20 anos |
Clube: |
Atlético de Madrid (Espanha)
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Salário: | 7 milhões de euros/ano
583 mil euros/mês 19,4 mil euros/dia |
Nascido em Viseu, 10 de novembro 1999, João Félix começou a jogar no clube «Os Pestinhas», e em seguida entrou para as categorias de base do Porto, onde permaneceu durante sete anos. Após ter estado no Padroense, foi para as categorias de base do Benfica.
Títulos: campeão de Portugal 2018/19, vencedor UEFA Liga das Nações em 2019.
Capitão do Porto aos 12 anos
A história de Félix não começou na equipa das «águias». Até 15 anos o atacante jogou pelo principal rival – FC Porto. E ainda era o capitão de uma equipa da sua idade.
João nasceu em Viseu e, aos 8 anos, foi para o FC Porto. Mas como ele não podia morar perto da academia, viajou de Viseu para o Porto aos treinos e jogos cinco dias por semana. Cada vez, ele e seus pais fizeram uma viagem de 260 quilômetros.
“Era muito desgastante. Ele tinha o dia todo de aulas. Quando chegávamos a casa já tinha os trabalhos de casa feitos, arrancávamos para o Porto por volta das 17 horas, chegávamos pelas 18.30, o treino era às 19 horas, acabava por volta das 21, tomar banho, sair e voltávamos a casa depois das 23 horas. Ele chegava e ia direto para a cama. Isto todos os dias», lembra a mãe do jogador, Carla Félix, em entrevista à Maisfutebol.
Aos 12 anos, Felix foi viver para o Casa do Dragão. E rapidamente se tornou o capitão da equipa, que também tinha, por exemplo, Diogo Dalot, Diogo Queirós e Diogo Costa.
Miúdo franzino, mas com muito talento
A princípio, todos notaram o talento do jovem jogador. Mas nem tudo correu bem no FC Porto para Félix, e no último ano na academia ele não teve muitos minutos de jogo e não estava contente no clube. Em algum momento os treinadores do Porto deixaram de prestar a devida atenção a Félix. E tudo devido ao fato de João não ter sido bem desenvolvido fisicamente, era muito franzino em relação aos outros jogadores. Por isso ele saiu no final da época e iniciou a época seguinte no Benfica.
No Seixal, João Félix deixou de ser o miúdo franzino e frágil para ganhar estatura e se tornar fisicamente mais robusto. Um crescimento que teve a ver com o trabalho que o Benfica fez com ele, mas sobretudo com as características próprias do miúdo.
«Gostei de jogar, mostrando um futebol bonito. É quando estou no meu melhor, é quando sou eu. Mas quando joguei pelas equipas juvenis do Porto, isso nem sempre aconteceu. Eles não acreditavam em mim tanto quanto eu acreditava em mim. Eles não confiaram em mim no campo. Eles me criticaram pelo meu tamanho. Eles me tiraram do campo, tiraram minha bola. No Porto, perdi minha alegria. Em Lisboa, encontrei minha alegria novamente”, disse Félix ao The Players’ Tribune.
Recordes no Benfica e 800 mil euros por ano
Na nova equipa, Félix rapidamente ganhou corpo. Inclusive porque o clube prestou atenção especial ao seu desenvolvimento, embora nunca o obrigasse a treinar duro na academia. Em 2016, o atacante assinou o primeiro contrato profissional com o Benfica até 2020 e, em 2017, o estendeu por mais uma temporada. A partir deste momento, aos 18 anos começou a ganhar 800 mil euros limpos por ano.
Ao mesmo tempo, Félix bateu um recorde após outro. Aos 16 anos, o atacante tornou-se o jogador mais jovem a jogar na segunda liga portuguesa, aos 17 — o jogador mais jovem a marcar um golo na segunda liga. Na mesma temporada, o atacante foi convocado para a seleção portuguesa de sub-21, ou seja, saltou imediatamente três seleções.
Na temporada 2018/19, Félix estreou na primeira equipa do Benfica. O atacante se tornou o jogador mais jovem da história do clube, alcançando a marca dos 10 golos marcados. E na partida com o Eintracht Frankfurt, Félix, além de se tornar o mais jovem autor de hat trick na história da Liga Europa (19 anos, 5 meses e 2 dias), também se tornou o jogador mais jovem do Benfica a marcar um golo neste torneio (antes disso, desde 1962, o recorde era de Eusébio, que fez golo aos 20 anos e 29 dias) e o jogador mais jovem português a marcar na Liga Europa.
Quarto jogador mais caro da história
A transferência de João Félix de Benfica para Atlético de Madrid por 126 milhoes de euros entrou nos top-5 transferências mais caras da história do futebol. Apenas Neymar, Mbappe e Coutinho custaram mais.
Mas esse não é o único recorde que o atacante de 19 anos quebrou ao ir ao Atlético. Ele tornou-se:
- o jogador mais caro do Benfica;
- o segundo jogador jovem mais caro da história (depois de Mbappe);
- a maior transferência do Atlético;
- o jogador mais caro do campeonato português.
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